dias felizes :)))
a J sorri tanto!!! e com um doce barulhinho!
o N foi para a escola pela primeira vez, e quando vinhamos embora disse-me: gostei muito! amanhã vamos voltar ;)))
ps: sim tenho que acabar a minha história... mas graças a Deus não tenho tempo para estar muito aqui!!!!!!
depois de tanto desassossego, lá acabamos nós de jantar e de brincar um pouco com o N. antes de lhe ler a história na hora de dormir. e ele, paz como sempre, um exemplo de calma contra todas as imprecações lançadas ao frasco de vidro, lá adormeceu doce e silencioso como sempre.
a mãe sentia-se cansada... muito... com sono... então lá foi dormir, à espera que o sono apagasse a imagem de um dito frasco a voar - e pronto não se fala mais no frasco! (porque o sono também o apagou). por volta das 4 da madrugada, algo aconteceu na barriga da mãe... algo que ainda não sei o quê, que não sei explicar, e nem sei se foi real ou era sonho. mas a mãe acordou, deu meia volta... não viu o pai, e então decidiu levantar-se: - então, não vens dormir? - ia agora mesmo, estava a acabar de preparar isto. - então anda! vá! tenho sono. e lá foram os dois para a cama. adormeci logo, mas não foi um sono igual... havia qualquer coisa que me deixava meio alerta... umas ligeiras dores talvez... não sei! o que sei, é que o pai adormeceu, e a primeira a acordar foi a mãe, por volta das nove menos um quarto. aquela ligeira dor no fundo da barriga era chata como tudo... ia e vinha de 5 em 5 minutos. uma dorzita de nada... de 5 em 5 minutos!?!?!?!?!? ups! de 5 em 5 minutos! - pai, pai, acorda! já são quase 9. - o quê? o pá, que tenho que ir ao porto e tenho que estar lá por volta das 10! - pai, olha... - ih pá que o homem vem de amarante, coitado!... - pai, sabes, estou a sentir umas dores... - de quê? - da barriga! de 5 em 5 minutos. - sim, e depois? anda lá que tenho que me ir embora. - mas pai, isto é leve, mas é de 5 em 5 minutos! - mas queres ir para o hospital? - bem, eu querer não quero! ir p'ra lá se não for nada! - olha, então vou-me embora! o homem veio de amarante, coitado! - e se eu tiver que ir para o hospital? - tu é que sabes! tens ou não tens! - ...não sei! - então eu vou para o porto. - tá bem! então eu vou à aula de preparação do parto, assim pergunto à enfermeira se é para ir para o hospital ou não. - tá bem! então depois diz alguma coisa.
e assim foi... o pai foi para o porto. a mãe acabou de tomar banho e de se arranjar e foi para a aula de preparação do parto.
a srª enfermeira atrasou-se (sabia que isso ía acontecer, ela tinha uma consulta) e ligou a dizer pra gente esperar. na conversa, uma hora inteira de pé, cheia de calor! mas que calor... até me esquci que tinha dores. mas quando a enfermeira chegou elas voltaram.
em frente a um prato cheio de bolos miniaturas que o avô trouxe para sobremesa:
N.- querido bolo! que saudades que eu tinha tuas... doce e cremoso!
eu sou mesmo assim... para contar uma história, dou sempre uma graaaaannnnnnndddddddeeeeeeee volta! mas sou eu, que sou mesmo assim, e já se sabe como é. pronto! depois eu acabo... se entretanto não me esquecer do que estava a dizer!
... hoje faz um mês que a J. nasceu. e tudo começou assim:
era uma vez uma mãe com vontade que a sua filhota nascesse no dia 1 de junho (porque era o último dia de trabalho da sua parteira preferida, a que já tinha feito o parto do irmão-da-que-vem-aí, e também porque isso significava que já tinham alcançado as 37 semanas o que era um recorde, sendo assim um parto a termo sendo que a data prevista de nascimento seria o 22 de junho, que a mãe achava impossível alcançar), mas claro que estas coisas não se desejam: acontecem ou não acontecem e a mãe sabia muito bem que não ia acontecer. por isso, lá fez a sua vidinha normal (que por esses dias era passada entre o sofá, o sofá, o mesmo sofá, a cama e de volta ao maravilhoso sofá - nota: o sofá ganhou uma depressão no local onde a mãe tanto de sentou.), isto no dia 1 de junho. mas o dia não iria terminar sem a mãe ter uma das suas maiores fúrias de sempre: então não é que, quando descansava um bocado de estar sentada no sofá e fazia o jantar para toda a família, um delicioso peixe, lindo e já quase pronto, ao abrir o armário para tirar a garrafa do azeite, lhe caiu em-cima-da-comida-deliciosa-e-espalhando-se-em-redor-qual-granada, um frasco de vidro que estava guardado no dito armário! como é possível? a mãe só pensava no N. que tinha que jantar e olhava para o seu maravilhoso peixe cheio de vidros! nunca se imaginou tal coisa... aliás, de onde veio aquele frasco? quem foi que????? oó pá! nem dá pr'acreditar!!!!!! berros... sim, muito berros! um pai em alvoroço de aspirador em punho qual arma mortífera a apanhar os danados que se espalharam por toda a cozinha, e olha lá que a nossa cozinha é grande!, e uma mãe a chorar, incrédula, desanimada, triste... e sem jantar para a prole! vai daí, toca a fazer feijão frade com atum em dez minutos, que a prole não se aguenta de fome... e vamos lá todos continuar a berrar contra o maldito frasco!!! poça, um mês depois ainda vejo o lindo, delicioso, saboroso, peixe prontinho a ser comido... estivesse eu a criar uma família de faquires e toda a gente comia tudo até ao fim!
. :)
. 1 mês - continuação... ou...
. ai que já me esquecia des...
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